Veja aqui quais são os sintomas mais comuns do ataque cardíaco e que costumam ser ignorados. Fique atento aos sinais que o seu corpo te dá!
Um dos problemas de saúde que mais mata pessoas no mundo anualmente é o ataque cardíaco. Segundo uma pesquisa realizada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), são mais de 17 milhões de pessoas que perdem a vida por causa dessa doença.
Ela costuma acontecer “repentinamente”, porém há alguns sinais que você pode ficar de olho antes de acontecer efetivamente. A prevenção é o melhor caminho. Pensando nisso, preparamos uma lista com os sinais mais comuns da doença para você ficar de olho!
Os Sinais Que o Corpo Dá
Ao contrário do que se pensa sobre o ataque cardíaco, ele não acontece “do nada”. Há alguns sinais que o seu corpo dá previamente e que não devem ser ignorados. Veja alguns deles, abaixo:
Dores no peito
Este tipo de dor pode ser no corpo inteiro ou pontualmente, no lado esquerdo e/ou central do peito, acometendo o braço esquerdo. Ela também pode ser contínua ou momentânea, entre intervalos. Há quem a descreva como uma leve “queimação” no peito.
Falta de Ar
A falta de ar não está necessariamente atrelada às dores no peito, podendo acontecerem independente disso. Ela é um sintoma muito comum em pessoas que já sofreram com ataques cardíacos.
Problemas de digestão
Isso acontece porque as células nervosas responsáveis pelo correto funcionamento do nosso estômago também estão relativamente próximas ao coração, o que leva à confusão entre um sintoma e outro. Então, se estiver com problemas no estômago e azia constantes, é indicado que vá ao médico investigar mais a fundo.
Vômito e Ânsia
Algumas pessoas sofrem desses problemas com frequência quando são diagnosticadas com problemas de coração, ou quando é tarde demais e o ataque cardíaco já aconteceu.
Fique atento(a) aos inchaços que podem aparecer na região abdominal do corpo. Além disso, a inapetência e as alterações no apetite podem ser sintomas da enfermidade.
Dores no corpo
ores espalhadas pelo corpo de forma anormal, ou seja, sem justificativa, podem ser sinais de um possível ataque cardíaco. Dores ou desconforto atrás da nuca, nos ouvidos, nos braços, no queixo, na garganta e outros são alguns sinais.
Ansiedade
Pessoas que vivem com pressão no trabalho ou em casa costumam ter a ansiedade como doença comum. Esse é um dos sinais que indicam que o corpo precisa de cuidados e pode estar à beira de um infarto.
Tosse constante
Pessoas que estão com indício de ataque cardíaco costumam apresentar tosse como um sintoma prévio, isso acontece pelo acúmulo de líquido no pulmão, gerando, assim, esse ruído pelo organismo.
Cansaço em Excesso
Um sintoma muito mais comum em mulheres do que nos homens, o cansaço fica muito maior do que o usual. Essa falta de energia enorme pode ser depois da prática de exercícios físicos ou com atividades simples, como lavar a louça ou subir escadas.
Também, é comum que sintomas adicionais possam acontecer, como:
- Pulsação irregular;
- Suadouro;
- Inchaço nos pés e tornozelos;
- Problemas para dormir;
- Formigamento;
- Palidez;
- Fraqueza em excesso.
Ao contrário do que se pensa, é preciso apresentar mais de um dos sintomas citados acima e com certa recorrência para considerar o problema – é normal ter um ou outro em casos isolados.
Fatores de risco
Tenha atenção aos fatores de risco dessa enfermidade, que são:
- Mulheres e homens acima dos 45 anos de idade;
- Hipertensos;
- Fumantes;
- Pacientes com colesterol elevado;
- Diabéticos;
- Pessoas acima do peso;
- Alcoólatras;
- Usuários de drogas estimulantes;
- Indivíduos com histórico de infarto na família.
Se você está dentro desses fatores, é importante começar a se cuidar o quanto antes, pois há alguns hábitos que podem ser executados antes que seja tarde.
Prevenção do infarto
Quem quer começar a prevenir a doença precisa adotar hábitos saudáveis, como: a prática de exercícios físicos e uma alimentação equilibrada. Vá com frequência ao médico, controle outras comorbidades, tenha um peso adequado e diminua o fumo e o consumo de bebidas alcoólicas.
Por outro lado, em casos mais avançados, é necessário iniciar o tratamento com medicamentos indicados pelo seu médico, que costumam ser à base de: Aradois, Captopril, Dolantina e outros.